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A REFORMA

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Pondo a Minha Experiência em Ação

Já há muito tempo que o povo português, como um todo, tem tentado encontrar um rumo para o seu sucesso, no entanto e de forma sistemática, continua a resvalar para o pântano do fracasso e da frustração. Porque será?

 

Provavelmente já têm reparado que mesmo os políticos mais experientes nada têm feito para contrariar esta situação, muito pelo contrário, apenas se têm aproveitado dela para satisfazerem os seus expedientes e interesses partidários.

Eu, felizmente juntei as peças do enigma e encontrei a solução para quebrar “o ciclo vicioso”.

Os portugueses são dos povos do planeta com menos capacidade para lidarem com a incerteza e a ambiguidade.

 

Isto quer dizer, por exemplo, que entre optar por uma solução que já é conhecida e se sabe que vai correr mal e outra que é nova, podendo ter sucesso ou não, a maioria de nós irá optar pela primeira, pelo menos para poder ter a sensação de que controla o futuro e não estará sujeito à incerteza.

O princípio basilar da República diz-nos que todas as pessoas nascem iguais e por isso falam entre si de igual para igual. Se alguém tem algum tipo de autoridade sobre outros, ou alguma limitação, é porque esse poder ou limitação lhe foi atribuído pelo Povo e apenas ao serviço do Povo, ou seja, de qualquer um de nós, naquilo que nos é universal como indivíduos providos de livre arbítrio. 

Por isso, o governo da República baseia-se na racionalidade, no compromisso de todos para com a pátria e no sentido de responsabilidade que deve nortear a conduta de cada cidadão/ã - os líderes políticos são escolhidos por todos e governam com base em princípios racionais e não em esquemas de controlo psicológico das massas.

 

A Revolução de Abril tirou os portugueses do fascismo, mas não tirou o fascismo de dentro dos portugueses.

Praticamente todos os Presidentes da República têm repetido os seus mandatos. Continuar a repetir a mesma fórmula, só porque nos é familiar, tem sido um erro que nos tem esvaziado os bolsos e iludido quanto a uma suposta estabilidade, estabilidade essa sempre apregoada pelas elites salazaristas mas que nunca se verificou até agora, exceto o medo da própria palavra “instabilidade”.

CABE-LHE A SI, PORTUGUÊS/ESA, DECIDIR SE QUER QUE TUDO CONTINUE NA MESMA, NAS MÃOS DAQUELES QUE VIERAM DO FASCISMO E SÓ RECONHECEM ESTE COMO UMA POSSIBILIDADE, OU ENTÃO DAR A CHANCE A NOVAS ESPERANÇAS.

- O FUTURO PERTENCE SEMPRE ÀS GERAÇÕES MAIS NOVAS -

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