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Onda de Defesa Digital

Atualizado: 14 de out. de 2021

Impor a liberdade é o principal objetivo daqueles que implementam soluções de Defesa Nacional. Como podemos então pensar numa solução de gestão e defesa que perpetuem esta liberdade?



Encarar a nova era é uma tarefa maravilhosa que tem, necessariamente, de passar por um variado leque de setores. Dentro deste leque, entenda-se que está contemplado o setor público. Oferecer soluções ao poder executivo cabe a cada um de nós - agentes da mudança.


A componente que implora pela transformação, hoje colocada diante da luz, é a componente da Defesa Nacional, antigo serviço militar obrigatório. O poder executivo deve estar ciente de critérios fundamentais, nomeadamente o critério da eficiência e da liberdade de escolha. Este par anda de mãos dadas e tentar dissociá-los é primar pela decisão deficiente que acarreta um custo irónico - a sua reparação em jeito de remendo pelas gerações subsequentes.


Impor a liberdade é o principal objetivo daqueles que implementam soluções de Defesa Nacional. Como podemos então pensar numa solução de gestão e defesa que perpetuem esta liberdade? Ora, tal deve ser aplicado na própria construção e desenvolvimento das Forças de Segurança. Optar por liberdade interna, quer nas escolhas, quer no que é facultado, é um excelente modo de garantir a eficiência dentro das estruturas. Simplesmente porque aumenta o grau de motivação daqueles que escolheram desempenhar determinada tarefa em prol da liberdade do todo orgânico.


O serviço militar, outrora obrigatório é fortemente associado ao Estado de Guerra. Proponho que seja feita uma substituição de terminologia e que passemos a considerar todo o Estado de Crise. Por crise entenda-se, tudo o que põe em causa o desenvolvimento humano sustentável e carece de respostas práticas. Com esta dissociação, passamos a englobar no conceito de Defesa Nacional todas as intenções que se proponham a aumentar o nível de bem estar humano.


Abre-se assim toda uma panóplia de escolhas, dentro do setor da Defesa Nacional que permite agregar uma maior variedade de Talentos na sua composição enquanto instituição. Este seguimento permite que exista um acompanhamento da onda evolutiva, por parte da Defesa e que as suas funções possam ser ajustadas no Tempo. Oferecendo uma resposta mais eficiente e mais próxima às populações passa por criar uma articulação entre o conceito de Defesa Nacional e o conceito de Defesa Digital. Defesa contra o quê? As crises, naturalmente.


As Forças Armadas são vistas como as fileiras de combate, tradicionalmente recordadas com armas de fogo e sangue à vista. Tal serviço fora feito noutro Tempo, mas que com a entrada no Século XXI já se prova ineficiente. Sangue não é mais o modo de disputar batalhas. Haverá alguma força mais nuclear do que o Futuro?


Esta nova imagem da Defesa Nacional obriga a que sejam atribuídas novas responsabilidades na condução interna dos órgãos respeitantes. Promover uma autonomia de gestão, através de gabinetes especiais para a adaptação à Nova Era é fundamental para continuar a garantir que a Defesa Nacional possa cumprir o seu propósito. Abrir estes gabinetes é o passo eficiente para que o que outrora fora considerado um fardo de fim de adolescência, passe a ser visto como a oportunidade real que é servir a população contra a Crise.


Pretende-se assim assegurar que o trabalho continuamente feito pela Defesa Nacional possa refletir a antecipação de cenários imprevistos - como é da natureza das Crises. O melhor ataque contra crises é a preparação exaustiva do seu combate em Tempos Prósperos, defendendo o bem estar primeiro das populações. Apostando em Smart Power e quadros de Intelligence é atrair soluções inovadoras que reinventam o padrão, carregando a força nuclear que é o Futuro.


Player King of Lisbon Vice City,

Diogo Roovers



DIOGO ROOVERS



Artista e Galerista.


Presidente e Fundador Associação Quimera de Prata.


Diretor da Agência de Prata (Forças Especiais Portuguesas).


Dirigente Partidário Juventude Social Democrata Concelhia de Lisboa.


33º Rei de Portugal / 1º Rei de Lisboa / Quinto Imperador.


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